quarta-feira, 30 de novembro de 2016

A maioria de nós mulheres somos ciumenta. E agora, o que fazer?




Na minha opinião ciume controlado é normal na vida de um casal. Veja o que fazer se sair do controle.







1 Por que a gente se atormenta?



Insegurança e baixa autoestima estão por trás do ciúme. Uma pesquisa com 800 mulheres mostra que 95% se consideram ciumenta.


2 Todo mundo sente?


“Sim, é uma emoção normal”, diz o psicólogo Paulo Gaudencio. Porém, ela precisa ser controlada. “O primeiro passo é investigar se existe razão para o ciúme ou se é paranoia. O motivo precisa ser real, ou o ciúme deixa de ser normal.”

3 Quando ele não sente ciúme?


“Jamais conheci alguém que não sentisse um pingo de ciúme da pessoa amada”, garante Gaudencio. “Há, porém, variações de grau e intensidade, além de diferentes maneiras de administrá-lo. Existe outro fato: em geral, os homens não costumam expressar o ciúme.



4 Devemos confiar em um homem?


Se não confia no seu amado(a), por que continua com ele(a)? A solução é conversar e esclarecer a situação.



5 Cabeça vazia, não!


Em vez de ficar imaginando que está sendo traída, ocupe a sua mente com pensamentos produtivos. Ideias ruins atraem fatos ruins. Já uma cabeça saudável e feliz passa uma energia que é como ímã para o homem.






6 Um bom papo.


“O ciúme pode sinalizar que algo não vai bem. Ótima deixa para conversar. Em vez de começar a investigar o ar que seu homem respira, reflita sobre o seu comportamento e o dele na relação, analisando o que realmente está abalando o namoro. Daí, fale com o seu amor, sem atacá-lo”.



7 Bisbilhotar resolve?



Não. Pelo contrário, só alimenta o monstro. Verdade que esse é um hábito bastante comum entre as mulheres: vasculhar, sem o namorado saber. O antídoto: no lugar de ceder à vontade de xeretar, encare a tentação como um alerta de que o romance está precisando de atenção.




8 Sem seninha. 


Como domar o monstro no momento em que ele parece tomar posse de você? Saindo de perto do alvo para não reagir de forma a se arrepender. Depois, quando estiver mais calma, exponha civilizadamente o que está sentindo.




9 Livre-se dos fantasmas.


Digamos que você já tenha sido traída. Liberte-se desse trauma do passado assim: reflita sobre os deslizes que afundaram o relacionamento para poder fazer melhor da próxima vez. Desmanchado o nó, parta de coração aberto para um novo amor.



10 Quando vira doença?



“Quando o ciume é intenso demais, frequente demais ou idéia fixa”, responde Gaudencio. “Uma hipótese para o ciúme patológico é esta: o ser humano vive num eterno conflito entre os impulsos (o que quer fazer) e as normas (o que deve ou pode fazer). Viver a vida no outro não é nada saudável.”






11 Funciona fingir que não liga?


Não. Se prender a fera, mais cedo ou mais tarde você vai acabar tendo um ataque ou até somatizando a ponto de ficar deprimida. Caso tenha certeza de que tem motivo real para sentir ciúme, não deixe que as coisas se acumulem. A forma mais madura de lidar com esse sentimento é conversando.



12 Entenda o medo de perder



Ele é absolutamente normal e, por isso, cuidamos do ser amado. O problema é quando esse medo se torna exagerado. Aí é hora de procurar ajuda.



13 Para recuperar o controle. 


“O segredo é a libertação. Como? Ganhando consciência de que precisa combater o ciúme excessivo e tendo sua própria vida”, ensina Gaudencio.









1 Analise a sua relação



É importante que você distinga como tem sido o seu relacionamento e defina se existe nele algo que estimule a sua insegurança. Se você concluir que sim, precisa conversar com o parceiro e acertar os pontos divergentes; mas se não existe motivo algum para tanto ciúme a mudança tem que partir de você. Essa análise só será válida se você pensar de forma racional e objetiva, isso é, sem desculpas ou subterfúgios.

2- Cuide da sua autoestima


A baixa autoestima é uma característica predominante nas pessoas que possuem dificuldades de lidar com o ciúme. Portanto valoriza-se e trabalhe a sua autoconfiança. Dedique-se ao autoconhecimento, procurando ser uma pessoa mais segura. Ocupe seu tempo com atividades que goste e que façam você se sentir útil. Lembre-se que gostar de si é um aprendizado e dedique-se a isso.

3- Não alimente pensamentos de posse


Toda mudança de atitude inicia-se no pensamento; quando pensamos muito em determinada coisa, acabamos por acreditar. As atitudes são consequências dessas crenças, então muito cuidado com seus pensamentos de posse que alimentam o ciúme. Lembre-se que as pessoas não se pertencem umas às outras, até porque não são objetos e necessitam sentirem-se livres.

4- Controle seus impulsos


Quando você age primeiro e pensa depois, quase sempre se arrepende; a ordem deve ser sempre a contrária. Procure dominar seus impulsos, acalme-se antes de falar ou tomar qualquer atitude. "Sair de cena" para não surtar pode ser um exercício muito interessante, assim você se tranquiliza e reflete sobre a situação. Agir por impulso faz com que você perca a razão, mesmo que a tenha, e geralmente irrita muito o cônjuge. Todos saem perdendo, principalmente você!

5-Não fantasie as situações


Pare de procurar o tempo todo por algo que justifique a sua desconfiança. Revistas constantes ao celular do parceiro e redes sociais incentivam a imaginação e o ciúme. Não crie situações fora da realidade; use do raciocínio e do bom senso. E caso não consiga dominar-se procure com urgência um profissional.





Se valorize e se ame primeiro, converse com seu parceiro(a) , mas de maneira branda sem tons agressivos, tente entende-lo, se ponha na posição dele(a) e ele na sua posição. A melhor maneira é um meio termo, onde os dois ganhem com isso e sejam felizes e respeitosos um com o outro! 






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