É uma feira anual de BDSM e subcultura de couro realizada em setembro, que encerra a "Semana do Orgulho do Couro" de São Francisco. Folsom Street Fair, às vezes simplesmente chamado de "Folsom", tem lugar na Folsom Street entre 8 e 13 Streets, no sul de São Francisco distrito de mercado. Onde homens e mulheres exibem seus fetiches no meio da rua o nú pela fotos que vi é permitido tanto para homens como mulheres, é claro com pequenos acessórios, muitas vezes expondo suas partes intimas.
O evento começou em 1984 e é o terceiro maior evento de espetáculo de um dia, no exterior da Califórnia e o maior evento de couro do mundo e uma vitrine para produtos e cultura BDSM. [1] Cresceu como uma instituição de caridade sem fins lucrativos, e os benefícios locais e nacionais sem fins lucrativos com todas as doações nos portões indo para grupos de caridade, bem como inúmeros esquemas de captação de recursos dentro do festival, incluindo jogos, cabines de bebidas e até mesmo palmada para doações para capitalizar sobre O exibicionismo adulto-temático.
Embora o sadomasoquismo tenha sido praticado por muitos séculos, a cena de couro gay moderna nos Estados Unidos começou a desenvolver-se em 1945, quando milhares de militares homossexuais receberam descargas azuis do serviço após a Segunda Guerra Mundial e chegaram às principais cidades portuárias dos Estados Unidos para viver Em guetos gays. Em 1953, o filme The Wild One apareceu estrelado por Marlon Brando e os gays mais butch começaram a imitá-lo vestindo jaquetas de couro preto, uma touca de couro preto, botas de couro preto e jeans e, se pudessem pagar, também montando motocicletas. [2] Na década de 1950, a revista Bizarre familiarizou as pessoas com o fetichismo sexual.
Para alguns pode ser chocante, mas lembrem-se que todos nos temos fantasias e todas as fantasias devem ser respeitadas, bem como as pessoas que curtem essas fantasias. Eu mesma já experimentei, meu caso foi o shibari uma artem milenar de amarracao. Veja nesse link minha experiência. Foi uma experiência maravilhosa, vou repeti-la outras vezes.
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